E aí...anda fazendo o seu melhor ou o possível?

Mário Sérgio Cortella além de filósofo é escritor, educador, palestrante e professor universitário brasileiro. Cortella costuma em suas palestras convidar-nos a refletir sobre nossa vida e sobre o que dela fazemos. Em um famoso vídeo com milhões de visualizações no youtube, trouxe ele a pergunta em tom de provocação acima que deu o título a este post: afinal, anda fazendo o possível ou o seu melhor?

Cotidianamente confrontamo-nos com os desafios que a vida profissional nos apresenta: rotina estressante, desafios, metas de vendas, relações conflituosas, salários incompatíveis, falta de benefícios, falta de reconhecimento, competição acirrada, deslocamento cansativo entre outros elementos, muitas vezes se colocam a nossa frente e confundem nossos pensamentos, prejudicando nossa organização. Saímos de nossas residências carregando um propósito em nossos corações, porém diante de tantos desafios somos convidados a desistir e "sabotamos" nossos objetivos quando somos vencidos pelo meio onde estamos inseridos e pelas situações que nos são apresentadas.

O que diferencia o sucesso do fracasso é exatamente como lidamos com as situações de desconforto. A tendência natural é nos deixar dominar pelo medo; uma meta não batida pode nos causar uma demissão, por exemplo...o medo de não alcançar o resultado nos faz repetir modelos padrão de fazer as coisas e estes modelos muitas vezes inibem nossa criatividade e nos frustra. Por outro lado, atividades repetitivas a longo prazo, tornam o cotidiano enfadonho e mina nossas energias. Somente o compromisso com a melhoria contínua nos levará ao sucesso e para isso, precisamos nos comprometer com o ato de dar o nosso melhor diariamente.

A cada dia, temos uma nova oportunidade de fazer algo novo, revolucionário que se não afetar a realidade do mundo, afetará ao menos a forma com a qual nos relacionamos com ele. Que possamos nos conhecer melhor e dar o pontapé inicial para uma vida plena e de grandes conquistas. Que possamos lembrar que o mais importante e satisfatório no final da vida é que estejamos bem conosco e com aquilo que fizemos com aquilo que Deus nos deu.

Vamos que vamos!